sexta-feira, 26 de dezembro de 2008

DVDzão: Handling with the TRUTH!

Advogado: Coronel Jessep, did you order de CODE RED?
Juiz: You don't have to answer that question.
Testemunha: I'll answer that question. You want answers?
Advogado: I think I'm in title them.
Testemunha: YOU WANT ANSWERS?
Advogado: I want the TRUTH!
Testemunha: YOU CAN'T HANDLE THE TRUTH!


Palmas (tocadilho infame) para o melhor diálogo cinematográfico que eu assisti nos últimos 2 meses, por favor.

Questão de Honra (A Few Good Man) é um filme que te faz, sem sacanagem, querer ser advogado, ou promotor, ou juiz, ou testemunha de algum julgamento. Tom Cruise está impecável no papel do Tentente-que-eu-esqueci-o-nome (posto assim que lembrar), um advogado talentoso que nunca enfrentou um tribunal. Sempre fazia acordos e mais acordos para livrar seus clientes ou fazê-los pegar uma pena menor do que deveria.

Enquanto Cruise é o mocinho, Jack 'The Truth' Nicholson encarna o papel de Coronel machão e me surpreende a ponto de me fazer locar mais alguns filmes dele.

A trama se desenrola no momento em que um soldado morre, a principio vítima de envenenamento causado por dois de seus colegas de infantaria em um 'trote' chamado de Codigo Vermelho. O engraçado é que, no filme, a maioria dos soldados já tomou esse trote e não morreu. I mean... o soldado morto, Santiago, era tão fraco, mais tão fraco... que não aguentou. Coitado, tinha um monte de problemas, mas sabe como as forças armadas são, né? Quanto mais fraco... mais porrada. Não falo isso por experiência própria, mas tenho amigos que servem, e... Ainda bem que vou fazer faculdade. Ufa!

Todos esses personagens vão para o julgamento no tribunal sinistro. E cara, quando começa o julgamento, o xadrez da parada... você não desgruda os olhos da tela é realmente renovador. E olha que esse filme é 1992 e eu nunca tinha visto, ou seja... é do tempo em que minha vovozinha fazia fraldas de pano para vender. (?)


Eu só tenho que recomendar este filme pra vocês, é uma questão de honra e de propaganda-não-enganosa.

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quarta-feira, 24 de dezembro de 2008

NadáVê: Feliz Natal, cinéfilos ignorantes!

Um viva para a ignorância cinéfila!

Feliz Natal à todos!!!

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terça-feira, 16 de dezembro de 2008

What the hell?: Clover, Field e Estátua da Liberdade


Após assitir à Cloverfield-Monstro nessa madrugada, tive uma idéia pra uma nova sessão aqui no blogão cinemão ignorantão. Em What the hell?, vamos falar sobre filmes que são desconexos com a nossa realidade e com o mundo atual, se é que vocês me entendem...

Cloverfield foi produzido por J.J 'Lost Man' Abrams e apelou sinistramente para o marketing internetês. Trailers circularam por toda a rede e em um deles - o mais famoso, diga-se de passagem - tinha como centro uma festa, um blackout e a cabeça da Estátua da Liberdade rolando pelas ruas de Manhattan.

Eu tava pra locar esse filme à uns 10 anos, mas sempre eu achava outro que parecia ser mais legalzinho e levava. O legal, é que ontem quando aluguei, tinha lá disponível Batman - O Cavaleiro das Trevas, mas como já tinha visto, deixei de lado e loquei Cloverfield mesmo, confiando no J.J, claro.

No começo do filme, somos apresentados à Rob e Beth, um casalzinho que não é um casal. O clássico: ele gosta dela e ela gosta dele, mas ela tem namorado. Mas isso não os impediu de ficarem no começo do filme, nem no fim. Logo depois, assistimos à Jason, irmão de Rob conversando com Lilly, amiga de Rob e Jason, comprando pão (?). Ainda não acabou, tem mais um. Não, na verdade dois. Hud e Marlena completam o grupo de amigos inseparáveis lutando para se salvar. Não estou ironizando, essa fórmula funciona! Pelo menos comigo, amo filmes assim.

O engraçado de Cloverfield é que o marketing foi tão imenso que gerou váárias expeculações sobre o possível Monstro. Ouvi dizer que ele nem aparecia no filme todos, só partes e isso me desanimou pra caramba, à alugar. Mas outros diziam que era mentira, que o Monstro aparecia e era parecido com o Alien, do filme Alien (?). Marketing viral - lembrei o nome - foi utilizado very bem neste filme, assim como em outros, tipo Bruxa de Blair ou, um exemplo atual, DragonBall Evolution.

O filme é ótimo e não apela para os sustos desnecessários como em outros filmes do gênero suspense/terror. A filmagem te faz entrar na história e isso, talvez, tenha sido o ponto forte de Cloverfield. Não vou spoilar mais nada, vou encerrar aqui dizendo que recomendo o filme dirigido por Matt Reeves e produzido por J.J 'Lost Insane Dude' Abrams.


PS: Só não entendi o que quer dizer Cloverfield, i mean...
PS2: A sequência de Cloverfield vai existir, não sei quando, mas vai.
PS3: Te amo! HAUAUHAUH

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sábado, 13 de dezembro de 2008

Sessão Cinematográfica: Max Payne

Cinespectadores, não estou pra muitas palavras hoje, até porque, não precisei ouvir muitas delas. Max Payne, dia 13, dia em que o inesperado aconteceu e o que já tinha sido dito, se cumpriu.


Eu fui, né. Animado como sempre, feliz como sempre e sem dinheiro (como sempre). Marquei de última hora com a Djeis e a Irmã da Djeis. Convidei a Dany pra ir, isso é crucial. E fomos.

Cheguei no cinema e nenhuma delas estava no local. Pô, nós marcamos 20:00 e já eram 21:00 sendo que a sessão começava 21:20. Só que elas chegaram e eu não veria outra sessão sozinho como nos posts anteriores. Acredite, estou acostumado à assistir cinema alone in the dark, mas com amigos é bem melhor. Até porque, amigo mesmo é difícil de se encontrar. I mean, hoje em dia o mundo ta cruel e isso também é crucial.

Começou a sessão e eu não estava no mesmo ânimo, sei lá. Eu sabia que não devia ter feito o que fiz, mas fiz, porque eu sou teimoso e tenho que aprender a não ser. Me ensina? Recaptulando, a sessão começou. Começou bem até, bixo. Mas o filme foi caindo de produção e caraca, chegou uma hora que tava um saco! Um frio do caramba e o filme tava ruim! Quer coisa pior? O pior ainda está por vir.

Djeis não parava de conversar, só não dei um cutuveladão porque ela é mulher, porque se não... O destino é engraçado, sabe porque? Porque ele não existe! Por isso é motivo de graça. "Ah, meu destino é ser médico.", "Olha, somos almas gêmeas, é o destino.". Não façam como, sei lá quem, façam como Harvey Dent, no Dark Knight. Faça sua própria sorte. - Marcelo, vou ali, o pai da Dany morreu. WTH? Morreu? Como assim, morreu?

Faleceu. Coisa do destino.

Elas saíram da sala e eu tipo: Caraca, eu que insisti pra Dany vir, a culpa é minha! NadáVê, eu sei, mas minha mente trabalhou muito e eu perdi 10 minutos do filme só pensando nisso. Acabou que eu saí da sala pra ver se elas ainda estavam lá. E estavam! Bom, graças a Deus que estão aí, vou poder tentar consolar alguém. Pensei. Mas sei lá, algo estava mais estranho que o normal. Elas tavam rindo. Rindo? É, rindo! Mas o cara morreu, porque tão rindo?! Ele não era meu pai, respondeu Dany. E minha preocupação?! Atoa! Nisso, já tinham se passado 20 minutos de filme, estava querendo ir pra casa, não tava tudo bem. Nem comigo nem com nin... quer dizer, só comigo, porque todo mundo tava bem! Mas eu queria minha casa, minha cama, minha geladeira (?).

O mundo ta cruel, man.

Eu sei que depois eu fiquei sabendo que eu teria que desistir. Já era pra eu ter desistido, mas sei lá né, ela é a última que morre. E ela se foi.

Voltei a ver o filme e foi a mesma coisa do início do post. Estava bom e decaiu de produção sinistramente! Paynezão não deu conta do recadão e eu saí da sessão chateadão!


Só espero que, daqui pra frente, o destino não seja tão imprevisível, tão sem graça e tão cruel como foi hoje.

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sexta-feira, 12 de dezembro de 2008

Nadávê: Infla-Ego, dude!

Cinéfilos (ou não), quero postar aqui pra vocês o texto que eu escrevi para o blog Cinemando, que me contratou (?) pra escrever na coluna Cinema Ignorante, onde vou tratar dos mais diversos assuntos, incluindo as críticas/resenhas/histórias que vocês já leram e releram aqui.

Nem preciso dizer que eu devo uma parte disso à vocês que estão aqui sempre, não é? Gabi, Jão, Daniel, Gabriel, Djeis, Bibia e à Iaçanã, que sempre me dão aquela força pra continar escrevendo. Valeu mesmo, molecada!



A Arte do Cinema: explorando a Primeira Vez.

Cinespectadores, de prima quero agradecer ao excelentíssimo senhor Adriano e ao ilustríssimo senhor Bruno pelo espaço que me foi concedido no Cinemando. Estarei aqui semanalmente (ou não) com a coluna Cinema Ignorante, pra falar de cinema com uma linguagem mais acessível à todos (mentira, é uma linguagem de quem não entende NADA de cinema, mesmo). E, introdução trash para um assunto lindo, vamos à Arte do Cinema.

Dizem que a primeira vez a gente nunca esquece. Eu não esqueço a primeira vez que entrei na grande sala escura, cheia de pipoca e gente falando alto. Lembro que foi pra assitir à O Paizão, filme com Adam Sandler, o sinistro das comédias, e digo pra vocês uma parada: Foi lindo! Cara, eu devia ter uns 8 anos, sei lá... O primeiro contato com aquela telona gigantescamente gigantesca, com o som estourando meus ouvidos de criança e com aquela poltrona confortavel pra caramba, foi supimpa pra dedéu, broto. Aquela sensação, não sei se vocês já sentiram, mas existia em mim um tipo de medo de sentar um cara bem maior que eu na minha frente e minha visão ser prejudicada por um estranho. A sensação também, de olhar para os lados e ver todo mundo com cara de besta assistindo ao filme. Sensações impagáveis. Primeira vez...

Não vou enxer o saco de vocês falando quem inventou o cinema, quem moldou as salas, quem é o idealizador até porque eu não sei e existe Wikipédia pra isso.

Quando falarem de Arte, você, à partir de hoje, vai lembrar de Cinema. E quando você juntar os dois, "A Arte do Cinema", ficará sujeito a lembrar-se de feeling: sentimento, de amor, de sensações prazerosas ou não, de filmes ruins e bons, do prazer de assistir à uma sessão cinematográfica e sair de lá bem humorado. Sair de lá contando os dias e o dinheiro para voltar novamente.

Meus caros, isso é impagávelmente bom de se sentir.

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terça-feira, 9 de dezembro de 2008

NadáVê: Coisa de Cinema

Diz você: não parece filme?

Santa Catarina vive hoje uma das maiores tragédias catastróficas (?) já vistas pelo Brasilzão. A chuva veio e, infelizmente, arrastou tudo que viu pela frente.


Isso:


Não é montagem!

Não existem efeitos especiais, edição ou direção em uma tragédia real. Existe apenas dor e sofrimento. E com sorte, ainda sobra um pouquinho de esperança.

Ajude-os! Se não tiverem dinheiro, talvez em suas orações você possa lembrar dos 6.239 desabrigados que perderam suas casas, seus bens, suas memórias. E peça também pela família das 123 vítimas da sinistra catástrofe.

Juro que reescrevi esse post várias vezes, mas não tenho muitas palavras, até porque, não sofri nem metade do que essas pessoas estão sofrendo.


Como ajudar?

Prefeitura de Blumenau.

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quinta-feira, 4 de dezembro de 2008

Sessão Cinematográfica: Última Parada 174

Koéh, mermão! Po%#!, ta de sacanagem neguín?? Atividade no bagulho, car$#@@!


Cinespectadores, fui conferir totalmente atrasado o filme Última Parada Um-Sete-Quatro, filme de Bruno Barreto e que vai concorrer ao Oscar de Melhor Filme Estrangeiro! E deixa eu fazer uma pergunta infame: Você cansou de filmes de favela? Eu não!



Deve ser porque filme de favela é sempre uma novidade [/ironia]. Em um filme eles dão tiro na mão do inocente, no outro eles dão tiro no pé e no outro eles te dão a opção: "Mão ou pé, mermão?" (/rima) Em Última Parada 174, por exemplo, o tiro é na cara mesmo. Outra coisa curiosa em filmes que tratam do subúrbio carioca é que os palavrões são sinistramente usados e abusados e escraxados e normalizados. Se alguém tiver paciência de contar quantos palavrões foram ditos em Cidade de Deus e em Última Parada 174, vai ter um ótimo entretenimento. Queria até sugerir aqui pro RapaduraCast, que façam um podcast, colocando no ringue do Duelo três filmes de favela. I mean... é só uma sugestão, até porque o último podcast sobre os filmes Bruxa de Blair (CLASSIC), Cloverfield (JJ "The man" Abrams) e R.E.C (SINSTER), foi EXCELENTE! Err... voltando o foco pro filme...

Calma, antes eu vou relatar a minha chegada ao local: Entrei na sala de cinema, e me veio a mente o dia quando fui ver SAW V. Sala vazia. Ninguém.
Nenhuma alma até os primeiros 5 minutos de filme. Aí sim, a galera começou a chegar. Eu quero aproveitar o espaço que me foi concedido (?), para fazer um apelo à galera de Palmas City: Galerona, vamos ao cinema! É bom! É caro, mas é bom! Cultura. Agora sim, vamos ao filme...

Sinistra! A história de Sandro, the killer of the bus, é sinistra! Não muito diferente da história de muitos brasileiros, exceto pelo fatídico episódio do Onibus 174, onde saíram duas pessoas mortas, entre elas, estava (Alê)Sandro. Um menino que, antes da sua mãe ser morta em um assalto, era feliz e sonhava em ser rapper. O cara tinha o macete de fazer rimas, até tentei gravar na cabeça uma das frases que eu raxei de rir no filme e que ninguém mais riu, só eu, que é quando a Tia Walquírea pergunta porque ele não escreve seus raps pra que ele não esqueça, e então o menino responde: "Porque se eu escrever eu não vou ter criatividade para fazer outro. Eu gosto é de esquecer!"

Na verdade, eu me surpreendi com a película (?). Eu fui desacreditado por tudo e todos, nego(a) falava pra mim, "Eu não vou contigo não, esse filme parece ser chato!" e eu lá, "Vamo, vai ser legal..." e nada! Todos me desanimando. Foi quando o roteiro de Bráulio Mantovani calou a boca de todos(as) eles e até a minha! O filme me prendeu do início ao fim, graças a Deus, porque eu não gosto de jogar dinheiro fora pra ver filme ruim. Única coisa pior que filme ruim é leitura ruim! Perda de tempo do caramba... E serviu também pra esclarecer a história da mulher que dizia ser a mãe de Sandro e queria pedir indenização e a troçada toda.

Só tenho que dizer que o final, o momento que todos estavam esperando, o clímax, o ingresso do filme... não foi tão bom assim. I mean, o sequestro que era o sequestro não foi abordado de uma forma mais intensa, na minha opinião. MAS ISSO TEM EXPLICAÇÃO, com certeza tem. Não era a proposta do filme falar do sequestro em si, mas sim da história da mãe do garoto e do garoto e do outro garoto que na verdade era filho da mãe que achava que era mãe do garoto que sequestrou o ônibus. (?)

O filme vai concorrer ao Oscar na categoria MELHOR FILME ESTRANGEIRO, vamos torcer pro Brasil ganhar alguma coisa! Não que ele não ganhe nada... pelamor, não quis dizer isso... Mas você sabe né... Ordem e Progresso, forever!

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terça-feira, 2 de dezembro de 2008

Cinema é Vida: Desafiando Gigantes (Facing Giants)




Fé: sf. 1. Crença Religiosa. 2. Conjunto de dogmas e doutrinas que constituem um culto. 3.Rel. A primeira das virtudes teologais: adesão e anuência pessoal a Deus. 4. Firmeza na execução duma promessa ou compromisso. 5. Crença, confiança. 6. Testemunho autêntico, escrito, de certos funcionários, que tem força em juízo.


Mini Aurélio Sec. XXI Escolar;




Muitos filmes tentam explicar o porque da fé. Tentam explicar como a fé é aplicada na vida humana. Ou até mesmo tentam minimizar a sua importância, mas Desafiando Gigantes retrata a fé com perfeição.


Em meio à difuldades, Grant Taylor, um técnico de futebol americano passa dificuldades com sua família e no campo, onde não consegue levar seu time à uma temporada bem sucedida na liga. Porém, Grant descobre que seus problemas acabaram graças à um livro que sempre esteve em sua estante, mas nunca o rude técnico tinha parado para ler. A Bíblia.


Eu parei pra pensar. Aliás, parei pra ver o filme. Man, eu não vou brincar, eu me emocionei em MUITAS cenas. Vou citar aqui, como exemplo, onde o técnico Grant pega um de seus jogadores de defesa, para mostrá-lo que é capaz de liderar uma equipe, ser o referencial de seus companheiros e o faz atravessar o campo com um colega de time nas costas ouvindo, sem parar, as palavras de incentivo de seu técnico.


Agora sim, eu parei pra pensar, quantas vezes nós temos a capacidade de liderar e não lideramos, atoa. I mean... estamos quase lá, seja no trabalho, na escola, mas desistimos no ultimo instante pois imaginamos que nosso objetivo esta longe demais, enquanto ele está apenas à algumas jardas de distância.


Filmes de futebol americano sempre me agradaram. Isso desde o excelente Duelo de Titãs, estrelando o sinistramente sinistro Denzel 'The Man' Washington. E este filme, realmente me intrigou. Grant, o personagem principal, estava sucumbindo materialmente e espiritualmente. Seu dinheiro era pouco, mal dava para se sustentar e seu time ia de mal a pior. É aí que eu acredito que Deus usa pessoas desconhecidas para nos tirar do sério. Um homem que sempre orava por todos os alunos aonde Grant os treinava veio conversar com o técnico: "Deus tem uma mensagem para você." foi o que o homem disse.


A partir dali, Grant percebeu que Deus podia ajudá-lo. E foi o que aconteceu. Através do poder da oração e através da leitura diária da Bíblia, Grant muda a tática de seu time. Começa a 'educá-los' espiritualmente e as vitórias começam a vir. O futebol é esquecido por um tempo e os jogadores começam a entender a importância que eles tem para o time, a importância da união e de Deus na vida deles. Sempre há uma oração antes de cada jogo onde os próprios jogadores se ajoelham e oram.


O filme é bonito e emocionante. Sei que muitas pessoas podem não ter visto o filme, julgando ser ‘filme de evangélico’. HIASEHOHEISAHO [/msn], eu sei como é, porque eu mesmo, sendo cristão, não queria assistir por este motivo. Mas enfim, o preconceito tem que ser quebrado. Quando passarem nas locadoras não esqueçam de alugar Desafiando Gigantes.

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